Leste Europeu - Parte 1
- Promo Passagens Europa
- 13 de set. de 2020
- 13 min de leitura
Atualizado: 20 de jul. de 2021
Quando chegamos na Europa e traçamos a meta de aproveitar o máximo viajando, as nossas principais preocupações foram: como conhecer o maior número de países, gastando o menos possível e conseguindo, verdadeiramente, desfrutar ou se impactar por aquela experiência (ou seja, não cair na armadilha de fazer uma viagem corrida só para riscar do mapa a maior quantidade de países possíveis).
O primeiro passo para isso, foi conhecer o nosso ritmo de viagem, um ponto de equilíbrio entre tempo, dinheiro e desfrute. Assim, por um tempo, fizemos diversas viagens curtas e começamos a perceber quanto tempo era o tempo ideal, no nosso ritmo, para um destino. Concluímos que nosso ritmo era rápido, não gastávamos muito tempo com fotos (como vocês vão perceber aqui, não tiramos muitas fotos de qualidade hahah), nossas refeições eram lanches rápidos e aguentávamos bastante tempo caminhando (15 a 20 km por dia em média), saindo sempre cedo de manhã e voltando para o hotel a noite. Então, tenha isso em mente ao ler este roteiro, é uma proposta de viagem baseada num ritmo rápido, que pode não ser o seu. Se você gosta de tirar fotos bonitas e com calma, dormir um pouco mais, fazer refeições completas e desfrutar daquela moleza pós-almoço e, principalmente, se não tiver acostumado a ficar o dia todo caminhando num ritmo mais acelerado, adicione alguns dias a mais no roteiro (vamos aconselhando em cada cidade quanto tempo a mais seria suficiente).
Após um ano na Europa, marcamos a primeira grande viagem, ou, um "mochilão" (que no nosso caso foi com mala de rodinha porque o mochilão é um acessório caro hahah). Decidimos fazer o tradicional "leste Europeu" e seguir até os Balcãs (temos post já aqui sobre Montenegro). Para fazer tudo respeitando o nosso ritmo, compramos só passagem de ida. Para viagens longas que nem aquela (cerca de 50 dias) dentro da Europa, vale a pena comprar a passagem de volta mais próximo do fim da viagem, porque se você gostar mais ou menos de um país, tem essa flexibilidade na sua viagem. Portanto, esse roteiro é uma parte daquele nosso roteiro original, trazendo o melhor da República Tcheca, Polônia, Hungria, Eslováquia e Austria.
Chegando no Leste Europeu
Como o percurso entre Praga, Cracóvia, Budapeste, Bratislava e Vienna forma como um círculo, você pode optar por qualquer uma das cidades como porta de entrada ou saída.

Vamos sugerir o roteiro com porta de entrada em Praga e porta de saída em Vienna pois são dois aeroportos que mais seguidamente tem promoções de passagens e que compensam nas distância entre cidades. A Ryanair e a Wizz Air são as duas principais companhias low cost que viajam para o Leste Europeu. Pra não perder nenhuma promo, já sabe, nos segue no Instagram!
Para ir do aeroporto ao centro da cidade aconselhamos transporte público, em ambos os casos o ônibus é a melhor opção. Para checar os sites das companhias, valores e estimativa de tempo, é sempre legal checar o app/site Rome2Rio. Mas atenção, quando estiver na Rep. Tcheca, Polônia e na Hungria, a moeda não é Euro, então se prepare para sacar ou trocar dinheiro, já que não é todas estações que aceitam cartão na compra de ticket de transporte. E tente pegar um vôo que chegue de dia, já que à noite tudo fecha muito cedo nesses países e a corrida de taxi ou uber pode sair um pouquinho mais caro.
PRAGA
Para Praga você precisa de pelo menos dois dias inteiros, e se quiser fazer com mais calma, 3 dias é bom! A capital da República Tcheca, como tantas outras cidades europeias, é cortada por um rio, nesse caso, o Rio Moldava. Praga tem dois núcleos históricos, o da cidade velha, que fica na margem leste do Rio, e a parte do Castelo de Praga, que fica na margem oeste do Moldava.
Em Praga tivemos que trocar de hospedagem (o lado ruim de não ter roteiro perfeitamente marcado: não tinha todos os dias disponíveis no mesmo hostel barato). Ficamos então num hostel/ albergue perto do estádio Strahov, onde o Sparta treina - estádio enorme por sinal, capacidade de só 250 MIL pessoas hahaha. O valor do hostel era mais em conta, mas é um tanto distante do centro. Para encontrar ou reservar seu hostel, use o nosso link do HostelWorld :)
Outra opção é escolher uma hospedagem na região do Castelo de Praga, um pouco mais em conta do que o centro histórico, mas ainda possível de chegar a pé e desfrutar das paisagens bonitas da proximidade.
O que conhecer em Praga?
DIA 1:
No primeiro dia de viagem, como você vai provavelmente estar um pouco cansado e fora do ritmo, aconselhamos visitar a cidade velha, onde está os principais pontos turísticos de Praga e é plano (ao contrario do Castelo), o que facilita na caminhada.
Comece o dia cedo e vá caminhando até a parte leste do rio. Se usar o Google Maps, coloque como destino a Praça da Cidade Velha. Se você atravessar a ponte "mánesuv" você vai ter uma linda vista do Rio Moldava olhando a sequência de pontes que o cruzam, sendo a primeira dessa paisagem a Ponte Carlos, a mais famosa.

Atravessando a ponto continue na mesma rua, que vai tendo uma inclinação para direita, e que te leva para os pontos mais turísticos da Cidade Velha, como o Relógio Orloj, a Igreja de São Nicolau, e as muitas ruelas que estão em volta da Praça, que tem edifícios lindos, como o Dum U Minuty, e alguns museus, como a Galeria Nacional e o Illusion Art Museum. Nessa região também está o Sex Machines Museum, um museu súper engraçado e único, para quem é louco por museus (como eu) acho que vale bastante a pena, e o ingresso para estudantes não é caro. Aproveite para almoçar na região que é cheia de restaurantes e de lugares que vendem lanches típicos (que você pode pegar e sentar em algum banco da praça para comer).

Na parte da tarde, aconselhamos vivamente pegar um Free Walking Tour com o roteiro "Prague Old Town" que inclua o bairro judeu. Para o Leste Europeu, esses tours são essenciais, já que é uma região com muita história, muitos símbolos e silêncios que ficaram nos resquícios das guerras mundiais e do domínio soviético. Esse tipo de tour tem o valor baseado em uma gorjeta que você dá ao guia num valor que acha justo. É normalmente aconselhado dar pelo menos 5€ por pessoa, lembre-se que é um trabalho que exige muito conhecimento e experiência, portanto valorize (financeiramente e nas reviews dos sites). Várias companhias oferecem esse tipo de tour e em várias línguas, aconselhamos jogar no google "free walking tour x cidade" e ver os mais bem avaliados.

O Tour vai te ocupar provavelmente a tarde toda e te largar no bairro judeu. Então, após o tour, aproveite para entrar na Sinagoga que mais gostou ou em algum museu. No fim do dia, pode voltar para a Praça da Cidade Velha, que muda de cara ao anoitecer e jantar por lá. Outra opção é jantar na vista do rio, em um restaurante ou pegando um lanche e procurando uma vista bonita perto da Ponte Carlos. A qual aconselhamos atravessar quando for se dirigir para a sua hospedagem.
DIA 2:
No segundo dia em Praga, com o corpo já calejado das andanças do primeiro dia, você vai estar preparado para acordar cedo e subir ao Castelo de Praga. Como a subida é íngrime, peça no seu local de hospedagem o caminho mais suave para percorrer (esse foi um lado bom de ficar em Airbnb, o dono nos indicou os melhores caminhos e o que ver). Se optar pelo Google Maps, coloque como destino a Catedral de S. Vito.
Para entrar no complexo não é cobrada entrada, mas para entrar em algumas atrações é cobrado. Os pontos mais legais para você passar são o portão de Matthias, o Palácio de Sternberg e a torre Mihulka. Visitando esses três pontos, que é cada um numa ponta do complexo, você vai passando por tudo que tem de bonito. Use os mapas que tem no próprio castelo para fazer caminhos diferentes.

Após o Castelo, vá até o Mosteiro de Strahov. Eles tem uma das bibliotecas barrocas mais lindas do mundo! Na região do mosteiro tem cervejarias monásticas tradicionais. Aconselho aguentar um pouco a fome e almoçar por lá, que tem preços melhores que no castelo. Optamos pelo restaurante típico, de estilo medieval, U Černého vola. A costelinha de porco ficou perfeita na companhia da cerveja local.
Depois de perambular por essa região dos mosteiros, vá em direção a cidade baixa, passando pela St. Nicholas Church (ver essas igrejas deslumbrantes nunca é demais né?!). Nessa região tem vários pontos que você pode parar para aproveitar melhor se estiver com tempo, como o Jardim Vrtbovska, o Museu da KGB, o Muro de Lennon e o Museu Kafka. São pontos que na nossa visão podem ser extras. Isso também se aplica à famosa Casa Dançante, que é um ponto bastante fotografado e interessante sobretudo pra quem gosta de arquitetura. Como é um pouco mais afastado do centro, aconselhamos ir percorrendo a beira do rio, na margem leste, que no caminho você passa pelo Teatro Nacional e alguns edifícios históricos bem bonitos.
DE PRAGA PARA CRACÓVIA:
Para ir de Praga para Cracóvia nós optamos pelo trem. Você pode, é claro, ir de avião. As companhias lowcost fazem este trajeto e tem preços bons. Optamos pelo trem porque estávamos com mala de mão (já que estávamos em uma viagem de 50 dias) e porque dormindo no trem/ônibus economizávamos uma noite de hospedagem.
O preço do trem e ônibus é mais ou menos o mesmo, entre 20-30€, tem tempo de viagem aproximado, entre 7h30 e 9h, e se pega no mesmo local, a estação central de Praga. Escolhemos por pegar à noite, pelas 22 horas, e chegamos no nascer do sol em Cracóvia. A escolha de dormir no trem/ônibus tem que ser bem pensada! Você vai estar cansado da caminhada e da subida do castelo e tem que se conhecer para ver se vai conseguir aproveitar este primeiro dia em Cracóvia. Se fizer isso, não esqueça de pegar uma acomodação que te permita deixar a bagagem lá assim que chegar.
Cracóvia:
Você vai precisar de ao menos dois dias inteiros para Cracóvia e um dia inteiro, se você quiser, para visitar o campo de Auschwitz. Se você quiser desfrutar com mais calma, pode ficar até 4 dias em Cracóvia, porque tem realmente muita coisa pra fazer! Para Auschwitz é essencial tempo bom, ou pelo menos não estar "caindo o mundo", porque é tudo a céu aberto. Então, você escolhe em que dia da viagem ir pra lá, levando em consideração a previsão do tempo (e por isso também é melhor ir para esse país em meses mais quentes).
Ao olhar o mapa de Cracóvia você vai perceber que o centro antigo da cidade é rodeado por um verde, que é tipo um parque em volta dos resquícios da antiga muralha da cidade velha. Para hospedagem, aconselhamos você procurar algo logo fora dessa muralha verde, que é mais barato, mas mesmo assim super perto de tudo. Polônia é um país relativamente barato, então sempre compare os preços da cidade para não pagar a mais por algo que não precisa.
Optamos por um Hostel de 10€, que encontramos pelo HostelWorld, e recomendamos muito reservar por esse site que tem muitas opções boas e baratas. Clique para nosso link de afiliado.
DIA 1:
Depois de deixar todo o peso de malas na sua acomodação, tome um bom café da manhã e se dirija ao centro histórico.
A Polônia tem uma memória muito forte das guerras mundiais, e você vai ver isso por todos os lados em Cracóvia. Mas, ao mesmo tempo, é um reino muito antigo, fundado no século XI, e que teve muita importância comercial na Idade Média. Então, para se aprofundar e realmente entender a complexidade histórica de Cracóvia, você precisa fazer Walking Tours, e não só um. Aconselharíamos fazer ao menos três, o da Cidade Velha, o do Bairro Judeu e o "Cracóvia Macabra". Os da II Guerra Mundial e o "Cracóvia comunista" também são muito interessantes. Mas isso vai depender muito da sua disposição e do seu orçamento (todos esses indicados são por gorjeta). Fizemos os tours pela Walkative, com o guia Big Tom na maioria, e amamos (e só estamos aqui indicando esse tour e guia em específico porque verdadeiramente nos marcou!).
Se você estiver disposto, seria legal começar a explorar Cracóvia pelo Walking tour "Cidade Velha", que passa pelos principais pontos históricos da cidade como o Castelo Wawel, as muralhas, a praça do Clock Hall e da Igreja St. Mary's e pela Universidade Maius. Este tour pode ser feito de manhã ou a tarde, e se optar por ele, aconselharíamos aproveitar o resto do dia para voltar aos pontos que mais gostou e explorar melhor a região dentro das muralhas, que tem muitas lojinhas, restaurantes, prédios bonitos, igrejas e monumentos.

Se não estiver disposto para um Walking Tour, vá direto ao Castelo Real de Wawel. É um passeio ao ar livre e tem coisa suficiente para você ficar a manhã por lá (ficando assim um passeio mais light por não precisar ficar correndo de um lado pro outro, apesar de ter também suas subidas). Não deixe de ver o "Dragão de Wawel", não tem dragão nenhum, mas passa por uns labirintos de caverna para sair do castelo que são bem curiosos. Aproveite para almoçar nessa região, que não é tão cara, e experimento o Pierogi, um pastelzinho no estilo dumpling, prato tradicional da polônia.
Na parte da tarde, explore os pontos mais importantes da Cidade Velha: Clock Hall, Igreja St. Mary's, Universidade Maius, Town Hall Tower, Florian's Gate, Barbican e a Igreja de S. Francisco e a janela papal, região que tem muitos lugares ligados ao papa polonês João Paulo II . É obrigatório entrar na Igreja St. Mary's, é deslumbrante. Você pode entrar pela parte dos fiéis gratuitamente, mas dai não pode tirar fotos e nem andar dentro da Igreja.

Como a Polônia é barata, jantamos em um restaurante italiano muito bonito, o Boscaiola, que tinha ótimas pizzas por preço justo.
DIA 2:
De manhã siga para a região do bairro judeu. Aqui é essencial fazer o free Walking Tour "Jewish Krakow", que geralmente começa pelas 10-11h da manhã. Você vai passar por importantes pontos da história dos judeus na II Guerra Mundial, como a fábrica de Schindler, o antigo Ghetto de Cracóvia e a Farmácia de Cracóvia, e também ter uma visão de como era a vida dessa comunidade antes e depois da Guerra, um contexto fundamental para você ter em mente na vista ao campo de Auschwitz. Nessa região, o guia certamente vai lhe mostrar um prato típico de Cracóvia que é tipo uma pizza em um pão longo (não lembramos o nome), é uma ótima pedida para lanchar/almoçar.
De tarde fique livre para explorar o que mais gostou em Cracóvia: ir nos museus judeus, como o da fábrica de Schindler; fazer outros walking tours, como o da II Guerra Mundial ou Cracóvia comunista; ou até voltar com mais calma para o centro histórico.
Na noite, faça o free walking tour "Cracóvia Macabra", é muito bom! É um tour no estilo terror, que vai contar as histórias mais bizarras e lendas urbanas de Cracóvia. Mas fique atento que só acontece nos meses de verão, e não é em todos os dias, então programe-se.
DIA 3: AUSCHWITZ BIRKENAU
Para chegar no museu e memorial do campo de Auschwitz você tem que pegar um trem na estação Glówny, de manhã cedo, em direção à Oświęcim. Ir de trem é o modo mais econômico, cerca de 5€ cada sentido, e dura cerca de 2 horas. Vá com dinheiro polonês e chegue alguns minutos antes para comprar a passagem no guichê. Você pode consultar os horários nos sites indicados pelo Rome2Rio ou pedindo ajuda para alguém na sua acomodação. Para ir da estação de trem ao museu-memorial em Oświęcim é um pouco longe (2km), então se tiver com tempo apertado, pegue um taxi.
Reserve com antecedência os ingressos para entrada no museu e memorial de Auschwitz. A fila é enorme e esgota rapidamente os ingressos. Até as 15:00 você só pode entrar no museu com um guia, que é incluso no valor do ingresso, e é a melhor opção para entender o museu. Você pode fazer isso pelo site do memorial ou pelo Get Your Guide - que tem opções, inclusive, com transporte, o que recomendamos, porque...
Alerta #perrenguechique: tentando economizar alguns eurinhos - a diferença acabou sendo de uns 5€ na época - pegamos o trem e fomos a pé da estação até o museu (aqueles 2km)... Acabamos chegando "tarde" (era pouco depois do meio dia) - e exaustos - na fila dos ingressos e não conseguimos guia em línguas entendíveis - só tinha em russo e tcheco hahah. A entrada sem guia é liberada após as 15 hrs, então, tivemos que ficar esperando até esse horário para visitar o museu, que fecha pelas 17 hrs - dependendo a época do ano. Porém, o pior de tudo, é que como a visita é prevista com guia, o museu não tem muitos painéis explicativos, o que fez a experiência ficar incompleta - já que não entendíamos tudo o que a gente via... Para completar, mais uma correria até a estação de trem para retornar para Cracóvia, no começo da noite e começando o frio.... Por isso, indicamos: contrate um passeio pelo Get Your Guide, hoje tem alguns a partir de 13€ - mais barato do que gastamos -, e com garantia de uma experiência completa e sem perrengue. Não esquece de usar o nosso link.
Se for sozinho mesmo assim, é importante você saber que Auschwitz foi uma rede de campos de concentração e extermínio, e, atualmente, o museu e memorial é divido em I e II. O Auschwitz I é primeiro lugar que você deve ir, onde se compra o ticket e onde fica o museu mais "didático". É ali que você vai ter guia, vai ver prédios administrativos e intervenções artísticas que fazem refletir sobre o tamanho da atrocidade. É ali também onde iniciaram todos tipos de teste médicos e químicos com os prisioneiros.
Depois de visitar este lado A, pegue o ônibus gratuito do museu para o Auschwitz-Birkenau II. Este é o campo memorial, conservado na sua essência, onde inicialmente foi um campo de trabalho forçado, e que, ao longo dos anos da II Guerra Mudial, se tornou no que conhecemos como maior centro de extermínio do regime nazista, onde mais de 1 milhão de pessoas foram mortas. Se você é ligado com história, assim como nós, também não vai conseguir colocar em palavras essa experiência. Se você escolher visitar Auschwitz-Birkenau, lembre-se, acima de tudo, que é um memorial para todas as vítimas e seus familiares.

Depois da visita, retorne a Cracóvia de Trem. O próximo passo é partir para Budapeste.
DE CRACÓVIA PARA BUDAPESTE:
Para ir de Cracóvia para Budapeste, é o mesmo esquema. Opção de transporte aéreo ou terrestre. Neste último, a opção mais rápida é o ônibus mesmo, uma viagem de mais ou menos 7 horas, que escolhemos fazer em horário noturno. A Flixbus faz essa rota por cerca de 13-20€.
Escolhemos pegar ônibus neste terceiro dia de viagem, mas como já tínhamos chegado de viagem, foi bastante cansativo. Se tiver espaço no seu roteiro, adicione mais um ou dois dias em Cracóvia para chegar em Budapeste bem descansado.
Curtiu nossas dicas até agora? Clique aqui para ver a segunda parte desse roteiro pelo Leste Europeu, passando por Budapeste, Bratislava e Vienna.
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